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1.
Einstein (Säo Paulo) ; 17(3): eAO4607, 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1011998

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To determine associations between sex and neurodevelopmental outcomes in human milk-fed very preterm infants, adjusted to early measured nutrient intakes and other neonatal cofactors. Methods: Consecutive inborn human milk-fed infants, with gestational age <33 weeks, were eligible. In-hospital energy and protein intakes have relied on measured human milk composition. The Bayley Scales of Infant Development II mental and psychomotor developmental indexes were used to assess neurodevelopment at 20 months' corrected age. After univariate analysis, some covariables were used for linear multiple regression. Results: Thirty-two infants were included, with a mean (standard deviation) gestational age of 29.8 (1.8) weeks, and a median birth weight of 1168g (interquartile range 990-1419g). Minimum recommended intakes were achieved in 63.6% and 15.2% of infants for protein and energy, respectively. The mental and psychomotor developmental indexes were within normal limits in 93.8% of infants. The mean mental and psychomotor developmental indexes were significantly lower in males. Only male sex negatively and significantly affected the mental and psychomotor developmental indexes (B=-9.44; 95%CI: -17.64- -1.23; adjusted r2=0.17; p=0.026), adjusted to gestational age and measured energy intake. Conclusion: In human milk-fed very preterm infants, males had a significantly lower mental and psychomotor developmental indexes score at 20 months' corrected age, adjusted for gestational age and measured energy intake.


RESUMO Objetivo: Determinar a associação entre sexo e desfechos relativos ao neurodesenvolvimento em lactentes muito prematuros e alimentados com leite humano, ajustada para a ingestão de nutrientes medida nos primeiros dias de vida e outros cofatores neonatais. Métodos: Consideramos, para este estudo, lactentes alimentados com leite humano, consecutivamente nascidos em um centro especializado, com idade gestacional <33 semanas. A ingestão intra-hospitalar de energia e proteínas baseou-se na composição medida do leite humano. Os índices de desenvolvimento mental e psicomotor das Bayley Scales of Infant Development II foram usados para avaliar o neurodesenvolvimento na idade corrigida de 20 meses. Após a análise univariada, algumas covariáveis foram usadas para a regressão múltipla linear. Resultados: Incluímos 32 lactentes, com idade gestacional média (desvio padrão) de 29,8 (1,8) semanas e mediana de peso ao nascimento de 1168g (intervalo interquartil: 990-1419g). A ingestão mínima recomendada foi atingida em 63,6% e 15,2% dos lactentes, para proteínas e energia, respectivamente. Os índices de desenvolvimento mental e psicomotor ficaram dentro dos limites normais em 93,8% dos lactentes. A pontuação média nos índices de desenvolvimento mental e psicomotor foi significativamente menor no bebês do sexo masculino. Somente o sexo masculino afetou negativa e significativamente os índices de desenvolvimento mental e psicomotor (B=-9,44; IC95%: -17,64- -1,23; r2 ajustado=0,17; p=0,026), ajustados para idade gestacional e ingestão de energia medida. Conclusão: Em lactentes muito prematuros e alimentados com leite humano, o sexo masculino teve pontuação significativamente mais baixa nos índices de desenvolvimento mental e psicomotor na idade corrigida de 20 meses, ajustada para idade gestacional e ingestão de energia medida.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Premature , Neurodevelopmental Disorders/etiology , Infant, Premature, Diseases/etiology , Milk, Human , Psychomotor Performance/physiology , Time Factors , Birth Weight/physiology , Energy Intake/physiology , Sex Factors , Risk Factors , Cohort Studies , Age Factors , Gestational Age , Statistics, Nonparametric , Neurodevelopmental Disorders/physiopathology , Infant, Premature, Diseases/physiopathology , Neuropsychological Tests
3.
Einstein (Säo Paulo) ; 7(3)set. 2009. tab, ilus
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-530788

ABSTRACT

Objective: Identification of variables that affect the risk of severe intraventricular hemorrhage (IVH) in very low birth weight (VLBW) newborns. Methods: Analytic case-control study, in a population consisting of all VLBW newborns admitted to the Neonatal Intensive Care Unit of a maternity hospital, between January 2002 and December 2007. The authors considered as cases all VLBW newborns with severe IVH (grade ? 3), and control all VLBW newborns without IVH. Independent variables included obstetric, perinatal and neonatal diagnosis and therapy. Bivariate analysis and multivariate logistic regression analysis were performed. Results: During this period, of the 864 VLBW newborns admitted to the Neonatal Intensive Care Unit, 9.7% had severe IVH. With bivariate analysis an association between severe IVH, gestational age and birth weight was found. Prenatal care and pre-eclampsia were associated with a decrease in the incidence of severe IVH. Amnionitis, being outborn, vaginal delivery, male gender, intubation in the delivery room, surfactant, hyaline membrane disease, pneumothorax, necrotizing enterocolitis (NEC) perforation and oscillatory high frequency ventilation were associated with an increased incidence of severe IVH. By multivariate logistic regression, the variables associated with increased risk of severe IVH were: pneumothorax (OR = 3.8; 95%CI = 1.7-8.3), NEC with perforation (OR = 8.8; 95%CI = 1.7-45.0), vaginal delivery (OR = 2.0; 95%CI = 1.0-4.1) and high frequency ventilation (OR = 4.8; 95%CI = 1.3-17.3). The following were protective of severe IVH: gestational age (OR = 0.61; 95%CI = 0.52-0.72), patent ductus arteriosus treatment with indomethacin (OR = 0.26; 95%CI = 0.11-0.6) and fertility treatment (OR = 0.24; 95%CI = 0.06-0.94). Conclusion: These data outline the importance of improvement of pre and neonatal care to reduce severe IVH


Objetivo: Identificação de variáveis que influenciem o risco de hemorragia intraventricular (HIV) grave em recém-nascidos de muito baixo peso (RNMBP). Métodos: Efetuou-se um estudo analítico, caso-controle, em uma população constituída por todos os RNMBP admitidos em uma Unidade de Cuidados Intensivos Neonatal (UCIN), no período compreendido entre Janeiro de 2002 e Dezembro de 2007. Consideraram-se casos todos os RNMBP com HIV grave (grau ? 3) e controle todos os RNMBP sem HIV. As variáveis independentes foram dados obstétricos, perinatais, diagnóstico e terapêutica neonatal. Realizou-se análise bivariada e análise de regressão logística multivariada. Resultados: Foram admitidos na Unidade de Cuidados Intensivos Neonatal, neste período, 864 RNMBP, dos quais 9,7% apresentaram HIV grave. Na análise bivariada, verificou-se uma associação entre HIV grave, idade gestacional e peso ao nascer. A atenção pré-natal e pré-eclampsia foram associadas a uma menor incidência de HIV grave. Amnionite, nascimento no exterior, parto vaginal, sexo masculino, intubação na sala de parto, surfactante, doença da membrana hialina, pneumotórax, enterocolite necrotizante (EN) com perfuração e a ventilação de alta frequência oscilatória foram associados a uma maior incidência de HIV grave. No modelo de regressão logística multivariada, as variáveis associadas a um maior risco de HIV grave foram pneumotórax (OR = 3,8; IC95% = 1,7-8,3), EN com perfuração (OR = 8,8; IC95% = 1,7-45,0), parto vaginal (OR = 2,0; IC95% = 1,0-4,1) e ventilação de alta frequência oscilatória (OR = 4,8; IC95% = 1,3-17,3). Foram fatores protetores para HIV grave: idade gestacional (OR = 0,61; IC95% = 0,52-0,72), tratamento da persistência do ducto arterioso com indometacina (OR = 0,26; IC95% = 0,11-0,60) e tratamento de fertilidade (OR = 0,24; IC95% = 0,06-0,94). Conclusão: Os resultados obtidos neste estudo realçam a importância da melhoria da prestação de cuidados pré e neonatais na redução da HIV grave

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